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© João Duarte

Silêncio que se vai cantar Amália

No tempo da história da Cigarra e da Formiga, cantar não era profissão, cantava-se para ganhar a vida. Mesmo assim, pobre, Amália-Menina não foi como a Cigarra, em vez de ir à escola, Amália-Formiga-Menina foi bordadeira, bordava linhas e palavras, palavras do mundo do fado, mas também de outros mundos sonoros e musicais, cantava os Poetas, outras vezes cantava-se a si, Amália herdeira da poesia popular de raiz oral.

Silêncio que se vai cantar Amália, nas vozes de 3 cantoras dos cantos da voz do Povo: Catarina Moura, Celina Piedade e Sara Vidal, acompanhadas por Ricardo Silva na guitarra portuguesa.

© João Duarte

Ficha Artística

Intérpretes: Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeão), Sara Vidal (voz e harpa) e Ricardo Silva (guitarra portuguesa)  Encenação|Dramaturgia: José Rui Martins, a partir da biografia “Amália” de Vítor Pavão dos Santos  Consultoria Musical: Amélia Muge  Seleção de Poemas e Adaptação Musical: Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal (a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português)  Ilustração e Animação: Cátia Vidinhas  Vídeo: Eduardo Pinto e Luís Pedro Madeira  Figurinos: Cláudia Ribeiro  Produção Executiva: Sons Vadios  Produção: Tarrafo – Associação Cultural

 

Uma encomenda Fábrica das Artes – CCB em coprodução com o Teatro Viriato e o Cineteatro Louletano.
Agradecimentos à Escola da Noite-Teatro da Cerca de São Bernardo, Anagrama-Oficina de Sonhos e Lameirinho

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