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Associação Cultural

A TARRAFO dedica-se à produção e organização de espectáculos e eventos culturais; à realização de actividades de formação, divulgação, encontro e confronto de ideias e de saberes; ao apoio à criação artística independente através da representação e acolhimento de novos grupos e artistas; à organização de projectos que promovam a aproximação entre criadores, agentes culturais e público, incentivando o diálogo interdisciplinar

Últimas

O disco “Entre Paredes”, do Bernardo Moreira Sexteto, foi distinguido com o Prémio Carlos Paredes 2022, ex-aequo com o disco «No Lugar Dela», de Duarte.
|Entre Paredes| – Bernardo Moreira Sexteto: https://www.youtube.com/watch?v=K6t_tpayp9I
O contrabaixista está neste projeto acompanhado por João Moreira (trompete), Tomás Marques (saxofone), Mário Delgado (guitarra), Ricardo J. Dias (piano) e Joel Silva (bateria).
Depois de 3 anos de preparação, a gravação do disco contou com a produção da Tarrafo Associação Cultural, com o apoio do Município de Coimbra, do Convento São Francisco e da Sociedade Portuguesa de Autores.
Parabéns a toda a equipa envolvida!
Fiquem aqui com o tema “Verdes Anos”, para vos embalar o dia:
#premiocarlosparedes #bernardomoreira #bernardomoreirasexteto
#vilafrancadexira
#Musica
#Discos
#cultura
Laudalino da Ponte Pacheco
3.Dez.2022 | 16h
Livraria Lápis de Memórias do Bairro Norton de Matos (Coimbra)

A Tarrafo – Associação Cultural, em colaboração com Araucária Edições, promoveu o lançamento do livro «Laudalino da Ponte Pacheco 1963-1975», um retrato em 150 imagens do quotidiano de uma comunidade, captado pela sensibilidade singular do fotógrafo micaelense.

O evento teve lugar no passado dia 3 de dezembro de 2022, pelas 16h, na Livraria Lápis de Memórias do Bairro Norton de Matos (Coimbra) e contou com a participação de Blanca Martín-Calero (Araucária Edições), Alexandre Ramires (Investigador de História da Fotografia) e com uma incursão musical aos Açores, a cargo da Tarrafo.Nascido na Maia, Ribeira Grande, São Miguel, Laudalino da Ponte Pacheco foi um observador privilegiado do quotidiano do norte da ilha entre os anos cinquenta e finais de século XX, cujo registo compõe um acervo com mais de 150 mil fotografias. Este livro, publicado pela Araucária Edições em 2021, é pois o resultado de um difícil exercício de seleção: reúne 150 retratos a preto e branco dos habitantes da ilha, sós e em família, da infância à velhice, juntos em celebrações ou na intimidade das suas casas, em horas íntimas ou solenes, de trabalho e de lazer, quase sempre cientes da presença do fotógrafo, quase sempre engrandecidos pela sensibilidade da sua lente. A apresentação da obra deste fotógrafo singular ficou a cargo de Maria Emanuel Albergaria, Margarida Medeiros e João Leal, que assinam os textos introdutórios sobre a vida do autor, o aspecto fotográfico e o contexto antropológico das fotografias, nesta cuidada edição da Araucária.Para mais informações sobre a obra:Araucária EdiçõesJornal PúblicoRTP Açores

Augúrio
Blackbox – Convento São Francisco
2 e 3 outubro ˃ qua. e qui., 10h00 (sessão para escolas) e 21h30
60 minutos
M/12
Espetáculo inserido na programação do Festival CORRENTES DE UM SÓ RIO – 7.ª Edição. Encontro da Canção, do Fado, da Música e das Guitarras de Coimbra, que se realiza de 27 de setembro a 5 de outubro de 2024.
Estamos no estúdio de gravação DUX RECORDS. Acende-se a luz e revela-se um palco
dividido em duas partes. À frente, a porção visível, onde a criação se desenrola. Atrás, escondida por um vidro, encontra-se a régie, o cérebro oculto que tudo observa e comanda. São 12h, e o som de uma sirene marca o início da jornada.
Cinco músicos adentram o espaço, prontos para gravar um disco destinado a ser revolucionário. O disco já tem nome: AUGÚRIO. Porém, está vazio de conteúdo, uma tela em branco. Da régie, emerge uma VOZ. É uma presença invisível, mas palpável, estabelecendo regras, dando inputs, pressionando e constrangendo os músicos a embarcar numa numa prática artística sob o signo do sucesso nacional e, se possível, internacional.
AUGÚRIO não é apenas um título. É uma peça que transcende a música em si, mergulhando na essência do fazer musical. Explora os ditames monetários que cercam a arte, as pressões incessantes que moldam e distorcem a criatividade, em tempos dominados pela Inteligência Artificial. É uma reflexão sobre a liberdade criativa e os desafios de se manter autêntico num mundo onde o sucesso é frequentemente medido em cifras e estatísticas.
Nesta tapeçaria de sons e silêncios, a liberdade é o fio dourado que os músicos tentam entrelaçar, resistindo a correntes invisíveis que os condicionam. E assim, diante da régie, procuram a sua própria voz, esperançosa e indomável, no meio das pressões que a tentam silenciar.

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